Podemos verificar que a Doutrina Cristã é contra a prática da Eutanásia, apresentando vários contra-argumentos como o depoimento do Papa Bento XVI que afirma que se trata de uma «falsa solução para o drama do sofrimento», tratando-se de um acto «indigno do homem», declarou também que «Jesus sofreu e morreu na cruz por amor. Desta forma, deu sentido ao nosso sofrimento, um sentido que muitos homens e mulheres compreenderam, vivendo em profunda serenidade, mesmo sob duras provas físicas e morais».
Para uma melhor compreensão desta opinião da Igreja Cristã acerca da Eutanásia foi efectuada uma entrevista ao Padre Dinis Faísca, pároco de Santa Maria e São Tiago em Tavira.
Abaixo encontra-se esta entrevista registada em vídeo:
Para uma melhor compreensão desta opinião da Igreja Cristã acerca da Eutanásia foi efectuada uma entrevista ao Padre Dinis Faísca, pároco de Santa Maria e São Tiago em Tavira.
Abaixo encontra-se esta entrevista registada em vídeo:
4 comentários:
Não me agrada a forma como a igreja católica aborda estes temas mais sensíveis. Acho que deveria existir maior dialogo e maior tentativa de compreensão por parte da igreja e menos dogmatismo. Existem pessoas que realmente sofrem com estas questões e é sobretudo nelas que devemos pensar antes de formarmos opiniões que possam magoar quem é realmente afectado por elas.
Concordo plenamente contigo Pedro, hoje em dia deve existir diálogo acima de tudo!
Parabéns ao grupo por abordar um tema que é no mínimo difícil e tão susceptível
Menos dogmatismo por parte da igreja? Por favor meus amigos, se a igreja não fosse totalmente contra a eutanásia iria contra tudo o que sempre defendeu e continua a defender, não queiram que os verdadeiros católicos sejam a favor de um acto destes.
E não digam que eutanásia pode ser um acto de misericórdia, isso é um argumento muito fraco.
A igreja defende a vida acima de tudo, é normal que se oponha à eutanásia, não podemos tentar mudar um dos pilares fundamentais da religião desde que esta existe...existem alternativas à eutanásia como os cuidados continuados, é neste aspecto que nos devemos focar, em salvaguardar a vida e não em tirá-la
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